30 de abril de 2009

Eu preciso da areia nos meus pés, do barulho do mar rasgando meus ouvidos, da sensação da brisa fria no meu rosto e o emaranhado que fica meus cabelos.
Não consigo viver sem ver o sol e o céu refletindo na água, a espuma branca beijando os pés de quem passa. O cheiro da maresia alternado com o de milho ou queijo cozinho.
Eu me sinto doente sem o gosto da água de coco na boca ou da água do mar quando mergulho.
O sol, o céu e o mar...
A areia em que o pé pisa e afunda, coomo se não quisesse que saíssemos dali.
A ardência do sol na pele, do sal na boca, dos dois nos olhos.
Mar é poesia, mar é turbulência e calmaria. Mar sou eu, cheio de vida ainda desconhecida.
Procurando a liberdade a qualquer custo enquanto o mundo o aprisiona.

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